
Mestrado Acadêmico em Administração da UFG
Por gentileza, acesse a nova página do Mestrado acadêmico em Administração do PPGADM.
Acesse o regulamento.
Área de Concentração
Administração de Organizações
Compreende o estudo das teorias, modelos e abordagens que descrevem e explicam a gestão organizacional e a relação de organizações públicas, privadas e do terceiro setor, com seus ambientes e partes interessadas, bem como as dimensões, processos e impactos da gestão de organizações de diferentes configurações e setores. Discute métodos de pesquisa e as formas de se investigar, apoiar e influenciar a ação organizacional.
Linhas de Pesquisa
Linha 1 (LP1) : Estratégia, Empreendedorismo e Inovação
Dedica-se ao estudo de mecanismos que possibilitem a competitividade e o desenvolvimento das organizações, com foco em estratégias baseadas na criação de novos negócios e na inovação. A base teórica refere-se principalmente à estratégia organizacional, empreendedorismo, gestão da inovação e aprendizagem organizacional.
Professores:- Cândido Borges, http://lattes.cnpq.br/4803860037213326
- Catarina Cecília Odelius (UNB), http://lattes.cnpq.br/8988225982215517
- Maria Salete Batista Freitag, http://lattes.cnpq.br/3094358031059703
- Mauro Caetano de Souza, http://lattes.cnpq.br/1377101375497344
Linha 2 (LP2) : Administração Pública e Políticas Públicas
Dedica-se ao estudo dos princípios e abordagens da gestão pública e aos conhecimentos relativos aos processos de formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas. Abrange o estudo da relação entre Estado, governo e políticas públicas, bem como a produção e utilização de indicadores e mecanismos de avaliação.
Professores:- Estela Najberg, http://lattes.cnpq.br/9181719235039514
- Paulo Roberto Scalco, http://lattes.cnpq.br/4259596733099005
- Ricardo Corrêa Gomes (UNB), http://lattes.cnpq.br/3539564256173485
- Sandro Eduardo Monsueto, http://lattes.cnpq.br/5484881117429853
- Thiago Alves, http://lattes.cnpq.br/7802091709644694
- Tomas de Aquino Guimarães (UNB), http://lattes.cnpq.br/5763004127461260
Objetivos do Curso/Perfil do profissional a ser formado
O Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Goiás tem como objetivo a produção e difusão de conhecimentos sobre a gestão organizacional e a formação de profissionais para atuarem no ensino e na pesquisa em administração, bem como na gestão de organizações.
Ao final do curso, o egresso será capaz de:
- Desenvolver pesquisas relacionadas com a estratégia organizacional, o empreendedorismo, a inovação ou a administração pública;
- Utilizar adequadamente métodos de pesquisa do campo da administração e os meios de produção e difusão do conhecimento na área;
- Aplicar práticas e técnicas inovadoras no ensino da administração;
- Atuar de forma sistêmica e critica na gestão organizacional e nas relações das organizações com seu meio.
Total de créditos
Disciplinas | 28 |
Dissertação | 16 |
- Periodicidade da seleção - anual
- Vagas por seleção - 16
Administração da Inovação
Ementa
Conceito de inovação. Taxonomias e tipologias de inovação. Diferenças entre tecnologia e produto/serviço/processo. Evolução conceitual e teórica da relação entre Ciência, Tecnologia e Inovação. Inovação e desenvolvimento econômico-social. Estratégias de Inovação. Inovação e Competitividade. Dimensões do processo de inovação. Difusão de Inovações. Inovação e especificidades setoriais. Inovação e internacionalização de empresas. Planejamento e gestão do processo de inovação. Indicadores de inovação. Políticas públicas para inovação. Pesquisas em inovação. Inovação aberta.
Bibliografia
BERNARDES, Roberto; ANDREASSI, Tales (org.). Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Editora Saraiva, 2007.
BIRKINSHAW, Julian; HAMEL, Gary; MOL, Michael J., Management innovation. Academy of Management Review, v. 33, n. 4, pp. 825-845, 2008.
CAETANO, Mauro; AMARAL, Daniel C. Roadmapping for technology push and partnership: a contribution for open innovation environments. Technovation, v. 31, pp. 320-335, 2011.
CHESBROUGH, Henry W. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, v. 44, n. 3, 2003.
CHRISTENSEN, Clayton. Dilema da inovação: quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.
CHRISTENSEN, Clayton; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003.
CHRISTENSEN, Clayton; ANTHONY, Scott D.; ROTH, Erik A. O futuro da inovação: usando as teorias da inovação para prever mudanças no mercado. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
DAY, Georges S.; SCHOEMAKER, Paul J. H.; GUNTHER, Robert E. Gestão de tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003.
DREJER, A. Integrating product and technology development. International Journal of Technology Management, v. 24, pp. 124-142, 2002.
FIGUEIREDO, Paulo N. Aprendizagem tecnológica e performance competitiva. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2003.
LASTRES, Helena M. M.; CASSIOLATO, José E.; ARROIO, Ana. Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: Contraponto, 2005.
MANUAL DE OSLO. Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. FINEP, 2004.
MOREIRA, Daniel A.; QUEIROZ, Ana Carolina S. (org). Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
NELSON, Richard. As fontes do crescimento.Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
NELSON, Richard; WINTER, Sidney. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Ca
Análise Multivariada de Dados
Ementa
Visão geral das técnicas de análise de dados uni, bi e multivariada; Regressão linear simples e múltipla; Análise de séries temporais; Análise de conglomerados; Análise fatorial; Análise de correspondência; Escalonamento multidimensional.
Bibliografia
BRONSON, R. Matrix Methods: An Introduction. New York: Academic Press, 1972. 284p.
FÁVERO, L.P.L.; BELFIORE, P. P.; CHAN, B. L.; SILVA, F. L. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
GUJARATI, D.N. Econometria básica. 5ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GREENE, W., Econometric Analysis, 7th Edition, Prentice Hall, 2011.
HAIR JR., J. F. et al. Análise Multivariada de Dados. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2005. 593p.
HAYASHI, F. Econometrics, Princeton University Press, 2000
MINGOTI, S.A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem prática. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
TABACHNICK, B.; FIDELL, L.S. Using Multivariate Statistics, 6ª ed. Person, 2013.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 3ed. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1992. 642p.
WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analysis of Cross-Section and Panel Data, The MIT Press, 2002.
Aprendizagem e Gestão do Conhecimento
Ementa
Perspectivas teóricas da Aprendizagem e da Gestão do conhecimento em Organizações. Teorias de aprendizagem: behaviorista, cognitivista e a discussão no contexto organizacional. Processos de aprendizagem e de gestão do conhecimento. Teoria da criação do conhecimento organizacional. Métodos e técnicas de criação do conhecimento: Criatividade, Comunidades de prática, Métodos e Técnicas de avaliação do conhecimento. Capital intelectual. Elementos da gestão do conhecimento: pessoas, tecnologia da informação e organização. Cultura para a aprendizagem e para a gestão do conhecimento. As relações entre aprendizagem, gestão do conhecimento, inovação e mudança em organizações. Estudos e pesquisas em Aprendizagem e Gestão do Conhecimento
Bibliografia
ABBAD, G. S; BORGES-ANDRADE, J. E.. Aprendizagem Humana em Organizações de Trabalho. In: Jose Carlos Zanelli; Jairo Eduardo Borges-Andrade e Antonio Virgilio Bittencourt Bastos (org.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Cap. 7, p. 237-275, 2004.
ANTONELLO, C. S; GODOY, A. S. A encruzilhada da aprendizagem organizacional: uma visão multiparadigmática. Rev. adm. contemp. 2010, vol.14, n.2, pp. 310-332.
ARGOTE, L. Reflections on Two Views of Managing Learning and Knowledge in Organizations. Journal of Management Inquiry, v. 14, n.1, 2005.
CLOSS, Lisiane Quadrado and ANTONELLO, Claudia Simone. Aprendizagem transformadora: a reflexão crítica na formação gerencial. Cad. EBAPE.BR . 2010, v.8, n.1, p. 19-37.
CROSSAN, M.; BERDROW, I. Organizational Learning and Strategic Renewal. Strategic Management Journal, v. 24, p. 1087-1105. 2003.
DYER, J. H.; HATCH, N. W. Relation-Specific Capabilities and Barriers to Knowledge Transfer: Creating Advantage Through Network Relationships. Strategic Management Journal, v. 27, p. 701-719. 2006.
EASTERBY-SMITH, M.; LYLES, M. Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management. Blackwell, 2003. Capítulos 1, 3 e 4.
FERGUSON,J.;HUYSMAN, M ; SOEKIJAD, M. Knowledge Management in Practice: Pitfalls and Potentials for Development. World Development, v.38(12), pp.1797-1810. 2010
HAYTHORNTHWAITE, C. Learning and knowledge networks in interdisciplinary collaborations. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 57, n. 8, p. 1079-1092. 2006.
FILIPPINI, R ; GUTTEL, W. H. ; NOSELLA, A. Ambidexterity and the evolution of knowledge management initiatives. Journal of Business Research, Mar, Vol.65(3), p.317(8) . 2012
FRIEDMAN, V. J.; LIPSHITZ, R. POPPER, M. The Mystfication of Organizational Learning. Journal of Management Inquiry, v. 14, n.1, 2005.
ISIDRO-FILHO, A. ; GUIMARAES, T. A. Conhecimento, Aprendizagem e Inovação em Organizações: Uma Proposta de Articulação Conceitual. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v.7, n.2, p.127-149, abr./jun. 2010
JANSEN, J. P.; VERA, D. CROSSAN, M. Strategic leadership for exploration and exploitation: The moderating role of environmental dynamism. The Leadership Quartely, v.20, p. 5-18, 2009.
MARCH, J. G. Exploration and exploitation in organizational learning. Organization Science, 2: 71-87. 1991.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H., Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
RUAS, R; ANTONELLO, C. S. Repensando os referenciais analíticos em aprendizagem organizacional: uma alternativa para análise multidimensional. Rev. adm. contemp. 2003, vol.7, n.3, pp. 203-212.
TSENG, F. -C; FAN, Y-J. Exploring the Influence of Organizational Ethical Climate on Knowledge Management. Journal of Business Ethics, V.101(2), pp.325-342. 2011
WEICK, K. E .; WESTLEY, F. Aprendizagem organizacional: confirmando um oxímoro. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 3, p. 361-388, 2009.
Empreendedorismo
Ementa
Empreendedorismo como campo de estudos. Tipos de empreendedorismo. Empreendedorismo e inovação. Empreendedores e equipes empreendedoras. Processo empreendedor. Oportunidades de negócio. Ambiente empreendedor. Impactos do empreendedorismo. Políticas e sistema de apoio ao empreendedorismo. Redes de relacionamento e capital social. Spin-offs tecnológicos. Crescimento e mortalidade de novos negócios. Pesquisa em empreendedorismo.
Bibliografia
ALDRICH, H., MARTINEZ, M. A. (2001). Many are called, but few are chosen: an evolutionary perspective for the study of entrepreneurship. Entrepreneurship Theory and Practice, 25(4).
BARON, R. A., SHANE, S. A. (2007). Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning.
BAUMOL, W.J. (1990). Entrepreneurship: Productive, unproductive and destructive. Journal of Political Economy, 98 (5): 893-921.
BRUYAT, C. P.A. JULIEN (2001). Defining the field of research in entrepreneurship. Journal of Business Venturing, 16 (2): 17-27.
CONNELLY, B. D.D. IRELAND (2010). The power and effects of entrepreneurship research. Entrepreneurship Theory and Practice, 34 (1): 131-149.
FILION, L. J. Diferenças entre sistemas gerenciais de empreendedores e operadores de pequenos negócios. RAE - Revista de Administração de Empresas, 1999, v.39, n.4, p.6-20.
GARTNER, W. (1985). A conceptual framework for describing the phenomena of venture creation. Academy of Management Review, 10 (4): 696-706.
GARTNER, W.B., P. DAVIDSSON & S.A. ZAHRA (2006). Are you talking to me? The nature of community in entrepreneurship scholarship. Entrepreneurship Theory & Practice: 321-331.
JULIEN, P. Empreendedorismo regional. São Paulo: Saraiva, 2010.
LUNDSTRÖM, A.; STEVENSON L. Entrepreneurship Policy: Theory and Practice, New York: Springer, 2005.
MCCLELLAND, D. (1967). The achieving society. New York: Van Norstrand.
SARASVATHY, S. D. (2001). Causation and effectuation: Toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of Management Review, 26 (2): 243-263.
SCHUMPETER, J. A. (2000) Entrepreneurship as Innovation. In: SWEDBERG, Richard. Entrepreneurship: The Social Science View. Oxford: Oxford University Press, p.51-75.
SHANE, S., VENKATARAMAN, S. (2000). The promise of entrepreneurship as a field of research. Academy of Management Review, 25 (1): 217-226.
SHANE, S. (2004). Academic entrepreneurship : university spinoffs and wealth creation. Cheltenham: Elgar.
SHORT, J.C., D.J. Jr. KETCHEN, J.G. COMBS & R.D. IRELAND (2010). Research methods in entrepreneurship: Opportunities and challenges. Organizational Research Methods, 13, 1: 6-15.
VAGHELY, I.P. P.A. JULIEN (2010). Are opportunities recognized or constructed? An information perspective on entrepreneurial opportunity recognition. Journal of Business Venturing, 25 (1): 73-86.
WIKLUND, J., DAVIDSON, P., AUDRETSCH, D.B., KARLSSON, C. (2011). The Future of Entrepreneurship Research. Entrepreneurship Theory and Practice, 35 (1): 1-9.
ZAHRA, S. A. Contextualizing theory building in entrepreneurship research. Journal of Business Venturing 22 (2007) 443– 452.
ZHAO, H., S.E. SEIBERT & G.T. LUMPKIN (2010). The relationship of personality to entrepreneurial intentions and performance: A meta-analytic review. Journal of Management, 36 (2): 381-404.
Estado, Governo e Políticas Públicas Socias
Ementa
(1) Democracia, Estado e esfera pública; (2) O Papel do Estado contemporâneo e a oferta de serviços sociais; (3) Emergência e crescimento do Estado de bem estar social; (4) Cidadania e participação social; (5) Concepção e desenvolvimento das políticas sociais em diversos paradigmas teóricos; (6) Universalismo, seletividade, integralidade e focalização; (7) Evolução das políticas de geração de oportunidades (educação, cultura, trabalho e renda, desenvolvimento rural) e seguridade social (previdência social, assistência social, saúde) no Brasil: gestão pública, articulação público-privado na provisão de bens e serviços, abrangência da cobertura social (benefícios e beneficiários), estrutura organizacional, financiamento e gastos públicos; (8) Políticas de geração de oportunidades e de inserção produtiva qualificada no Brasil.
Bibliografia
ARRETCHE. M. Emergência e desenvolvimento do Welfare State: teorias explicativas. Boletim Informativo Bibliográfico de Ciências Sociais. n. 39, 1995.
ARRETCHE, Marta T. S.. Políticas sociais no Brasil: descentralização em um Estado federativo. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 14, n. 40, jun. 1999
BENDIX, R. Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança. São Paulo: Edusp, 1996.
BOBBIO, N. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FARAH, Marta Ferreira Santos. Administração Pública e Política Pública. Revista de Administração Pública (RAP), v.45, 2011, p.813-836.
GRISOTTI, Márcia; GELINSKI, Carmen Rosario Ortiz G.. Visões parciais da pobreza e políticas sociais recentes no Brasil. Rev. katálysis, Florianópolis, v. 13, n. 2, 2010 .
JACCOUD, L. (org). Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005.
MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.
MARSHALL, T.H. Cidadania e classe social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
MYLES, J.; QUADAGNO, J. Political Theories of the Welfare State. Social Service Review. v. 76. n.1, 2002, p.34-57
PIERSON, P. The New Politics of the Welfare State. World Politics, v. 48, n.2, 1996, p. 143-179.
POCHMANN, Marcio. Proteção social na periferia do capitalismo: considerações sobre o Brasil. São Paulo Perspec., v. 18, n. 2, jun. 2004 .
SKOCPOL, T.; AMENTA, E. States and Social Policies. Annual Review of Sociology, v. 12, 1986, p. 131-157.
SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, v. 8, n.16, 2006, p. 20-45.
VIANA, A.L.D.; ELIAS, P.E.M; IBAÑEZ N. (Orgs.) Proteção Social: Dilemas e Desafios. São Paulo: Hucitec, 2005.
WILENSKY, A. The welfare state and equality: structural and ideological roots of public expenditures. Berkeley: University of California, 1988.
Estatística Aplicada à Administração II
Ementa
Regressão linear simples e múltipla. Extensões do modelo linear. Variáveis binárias. Violações das hipóteses do modelo básico: heterocedasticidade, multicolinearidade, autocorrelação. Introdução à análise de séries temporais. Modelos de escolha binária: logit e probit. Softwares para análises estatísticas.
Bibliografia
ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 2ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
FÁVERO, L.P.L.; BELFIORE, P. P.; CHAN, B. L.; SILVA, F. L. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
GREENE, W.H. Econometrics analysis, 5ºed. New Jersey: Prentice Hall. 2003.
GUJARATI, D.N.; PORTER, D.C. Econometria básica, 5ªed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2011.
HOSMER, D.W. y LEMESHOW, S. Applied logistic regression, 2ªed. New York: John Wiley & Sons Inc. 2000.
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Harbra. 2001.
WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Thomson, 2007.
Estatística Aplicada à Administração
Ementa
Estatística descritiva; (técnicas de sumarização de dados; métodos gráficos; medidas de tendência central, de posição, de variabilidade e de associação); Uso de softwares de estatística; Mensuração e escalas; Modelos de Distribuição Discreta; Modelos de Distribuição Contínua; Inferência estatística; Intervalos de confiança; Amostragem; Teste de hipótese; Testes não paramétricos; Análise de variância.
Bibliografia
ALRECK, P. L.; SETTLE, R. B. The Survey Research Handbook. 2a ed. New York: Irwin Mc Graw-Hill, 1995.
ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 2ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 5ª ed., Florianópolis: UFSC, 2005.
BRUNI, A. L. SPSS: Guia Prático para Pesquisadores, São Paulo: Atlas, 2011.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7ª ed. São Paulo: Saraira, 2011.
DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FIELD, A. Discovering statistics using SPSS, 2ª ed. Thousand Oaks: Sage, 2005.
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PESTANA, M.; GAGEIRO, J. N. Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. 4ª ed. Edições Sílabo, 2005.
HILL, M. M.; HILL, A. Investigação por Questionário. 2º Ed. Edições Sílabo, 2005.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Harbra. 2001.
TELLES, R. A efetividade da “matriz de amarração” de Mazzon nas pesquisas de administração. Revista de Administração. v.36, n.4, p.64-72, out./dez., 2001.
Estratégia e Competitividade
Ementa
Conceitos, evolução e interfaces com a gestão. As escolas da estratégia. Competitividade: conceitos, escopo, competência essencial e vantagem competitiva. As escolas da competitividade organizacional. Posicionamento estratégico e Estratégias Competitivas. Sustentabilidade de vantagens competitivas. Gestão Estratégica: processo estratégico, cenários, alinhamento de estratégias, monitoramento e medição de desempenho organizacional e competitivo.
Bibliografia
BERTUCCI J. Ambiente, Estratégia e Performance Organizacional no Setor Industrial e de Serviços. RAE, v.45, n.3, julho/setembro 2005.
BETHLEM, A. Estratégia Empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. CERTO, S. C. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação de Estratégias. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
DURAND, R. Competitive advantages exist: A critique of Powell. Strategic Management Journal, v.23, n.9, setembro 2002.
EISENHARDT, K.; MARTIN, J. Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, v.21, n.10-11, p.1105-1121, 2000.
FAUCHEUX, C. Strategy formulation as a cultural process. International Studies of Management Organization. v.7, n.2, p.127-138, 1977.
GHEMAWAT, P. Competition and business strategy in historical perspective. Business History Review, v.76, n.1, p.37-74, 2002.
GOOLD, M.; QUINN, J. J. The Paradox of Strategic Controls. Strategic Management Journal, v.11, p.43-57, 1990.
HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira THOMSON, 2008.
KAPLAN, R. S.; NORTN, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard, Rio de Janeiro, Campus, 1997.
KAPLAN, R. S. Alinhamento: utilizando o BSC para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MARCH, J.; SUTTON, R. Organizational performance as a dependent variable. Organization Science, v.8, n.6, p. 698-706, novembro/dezembro 1997.
MILLER, D. The generic strategic trap. Journal of Business Strategy, v.13, n. 1, p. 37-41, janeiro/fevereiro 1992
MILLER D. Configurations revisited. Strategic Management Journal, v.17, n. 7, p. 505-512, 1996.
MINTZBERG, H.. Strategy – Making in three modes. California Management Review. v. xvi, n 2, p. 44-53, 1973.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia. São Paulo: Bookman, 2000.
MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J. B.; GHOSHAL, S. O Processo da Estratégia. São Paulo: Bookman, 2006.
MINTZBERG, H. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PORTER, Michael. From Competitive Advantage to Corporate Strategy. Harvard Business Review, maio/junho 1987.
PORTER, Michael. Towards a dynamic theory of strategy. In Strategic Management Journal, v.12, p. 95-117, 1991.
PORTER, Michael. What is Strategy? Harvard Business Review, novembro/dezembro 1996.
PORTER, Michael. The Five competitive forces that shape strategy. Harvard Business Review, p.1-18, janeiro 2008.
POWELL, T. The philosophy of strategy. Strategic Management Journal, v.23, n.9, setembro 2002.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. The core competence of the corporation. Harvard Business Review. p.79-91, maio/junho 1990.
ROWE G. W. Liderança Estratégica e Criação de Valor. RAE, v.42, n. 1, p.7-19, janeiro/março 2002.
SERRA, Fernando A. Ribeiro. Gestão estratégica das organizações públicas. São Paulo: Editora Conceito, 2010.
WINTER, S. Understanding dynamic capabilities. Strategic Management Journal. v.24, p. 991-995, 2003
Gestão Pública
Ementa
Caracterização da gestão pública – conceitos, objetivos e princípios. A relação entre Estado, governo e gestão pública. Desafios contemporâneos da gestão pública. Reformas administrativas no Brasil: uma breve retrospectiva. A administração pública gerencial ou o modelo pós burocrático. O conceito de “público” e o paradigma do “público” como estatal. A reforma gerencial do setor público no Brasil: características e desafios. Alguns conceitos emergentes na gestão pública: governabilidade; governança; controle social; accountability.
Bibliografia
BORINS, Sandford F. Making Narrative Count: A Narratological Approach to PublicManagement Innovation. Journal of public administration research and theory, vol 22, n. 1, 165-189, 2012.
BOZEMAN, Barry; MOULTON, Stephanie. Integrative Publicness: A Framework for Public Management Strategy and Performance. Journal of public administration research and theory, vol 21, n. 3, i363-i380, 2011.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma do Estado para a Cidadania, A Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional. Brasília/São Paulo: ENAP, Editora 34, 1998.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (orgz.). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998.
COSTIN, Cláudia. Administração Pública. Editora Campus, 2010.
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
FARAH, Marta Ferreira Santos. Administração Pública e políticas públicas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, jun.2011, vol.45, n.3, p.813-836.
FISCHER, Tânia (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador, BA: Casa da Qualidade, 2002.
GOLDFINCH, Shaun; WALLIS, Joe. Two myths of convergence in public management reform. Public Administration, vol 88, n 4, 2010, p. 1099–1115.
HANSEN, Morten Balle. Antecedents of organizational innovation: the diffusion of new public management into danish local government. Public Administration, vol. 89, n. 2, 285–306, 2010.
HARMON Michael M.; MAYER, Richard T. Teoría de la Organización para la administración pública. México, Fondo de Cultura Econômica, 1999.
JACOBI, Pedro; PINHO, José Antônio (orgz.). Inovação no campo da gestão pública local: novos desafios, novos patamares. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Administração pública no Brasil: crises e mudanças de paradigmas. S.P.: Annablume: Fapesp, 2000.
O’TOOLE Jr., L. J.; MEIER, K. J. Public management: organizations, governance, and performance. UK Cambridge University Press, 2011.
OSBORNE, Stephen P.; BROWN, Louise. Handbook of Innovation in Public Services. UK: Edward Elgar Publishing, 2013
PETER, B. Guy; PIERRE, Jon. Administração Pública: coletânea. Brasília: ENAP, 2010
PETER, B. Guy.; PIERRE, Jon. Handbook of public administration. UK: SAGE Publications: 2003.
VAKKURI, JARMO. Struggling with ambiguity: public managers as users of NPM-oriented management instruments. Public Administration, vol 88, n. 4, 2010, p. 999–1024.
WALKER, Richard M. Globalized Public Management: An Interdisciplinary Design Science? Journal of public administration research and theory, vol 21, n. 1, 2011.
WALKER, Richard M. BOYNE, G. A. BREWER, G. A. Public management and performance: research directions. UK: Cambridge University Press, 2010.
WILSON, Woodrow. The study of administration. Political Science Quarterly, june 1887, v.2, n.2, p. 197-222.
Indicadores Socioeconômicos para Políticas Públicas
Ementa
Extração e análise de informações de fontes de dados nacionais: Censo Demográfico, PNAD, Censo Escolar, DATASUS e RAIS. Noções básicas de regressão múltipla. Noções básicas de modelos de probabilidade. Técnicas de amostragem. Construção de indicadores de desigualdade. Indicadores de desempenho de políticas públicas e organizações.
Bibliografia
ARAGÃO, C.V. Burocracia, eficiência e modelos de gestão pública: um ensaio. Revista do Serviço Público, ano 48, n. 3, Rio de Janeiro, 1997, set/dez.
BAUM, C.F. An introduction to modern econometrics using Stata. Texas: Stata Press, 2006.
BELLONI, I.; MAGALHÃES, H.; SOUZA, L. C. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 95 p. (Coleção Questões da Nossa Época, v. 75).
CAMERON, A.C.; TRIVEDI, P.K. Microeconometrics using Stata. Texas: Stata Press, 2009.
GUJARATI., D.; PORTER, D.C. Econometria básica. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
JANNUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público Brasília, Brasília, v. 56, n. 2, p. 137-160, abr-jun. 2005.
WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Thomson, 2007.
WOOLDRIDGE, J.M. Econometric analysis os cross section and panel data. London: MIT Press, 2007.
Métodos Quantitativos em Administração
Ementa
Estatística descritiva; (técnicas de sumarização de dados; métodos gráficos; medidas de tendência central, de posição, de variabilidade e de associação); Uso de softwares de estatística; Mensuração e escalas; Modelos de Distribuição Discreta; Modelos de Distribuição Contínua; Inferência estatística; Intervalos de confiança; Amostragem; Teste de hipótese; Testes não paramétricos; Análise de variância.
Bibliografia
ALRECK, P. L.; SETTLE, R. B. The Survey Research Handbook. 2a ed. New York: Irwin Mc Graw-Hill, 1995.
ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 2ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 5ª ed., Florianópolis: UFSC, 2005.
BRUNI, A. L. SPSS: Guia Prático para Pesquisadores, São Paulo: Atlas, 2011.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7ª ed. São Paulo: Saraira, 2011.
DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FIELD, A. Discovering statistics using SPSS, 2ª ed. Thousand Oaks: Sage, 2005.
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PESTANA, M.; GAGEIRO, J. N. Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. 4ª ed. Edições Sílabo, 2005.
HILL, M. M.; HILL, A. Investigação por Questionário. 2º Ed. Edições Sílabo, 2005.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Harbra. 2001.
TELLES, R. A efetividade da “matriz de amarração” de Mazzon nas pesquisas de administração. Revista de Administração. v.36, n.4, p.64-72, out./dez., 2001.
Pesquisa em Administração
Ementa
Pesquisa em ciências sociais. A pesquisa empírica em Administração. Identificação de objetos, interesses e problemas de pesquisa. Base teórico-empírica. Variáveis e Categorias Analíticas. Hipóteses e Perguntas de Pesquisa. Definições Constitutivas e Operacionais. Bases metodológicas do delineamento de pesquisa. Pesquisa quantitativa, qualitativa e mistas. Uso das fontes de pesquisa. Análise e interpretação de dados. Elaboração de projetos de pesquisa. Elaboração de relatos de pesquisa e comunicação científica.
Bibliografia
BACHARACH, S. B. (1989). Organizational theories: some criteria for evaluation. Academy of Management Review, 14(4), 496-515.
BICKMAN, L., ROG, D. J. (Eds.) (1998). Handbook of applied social research methods. Thousand Oaks, CA: Sage.
CASSEL, C.; SYMON, G. (Edit). Qualitative Methods in Organizational Research: A Practical Guide. London: Sage Publications, 1995.
CRESWELL, J. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
COLLIS, J., & HUSSEY, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. (2ª ed.). Porto Alegre: Bookman.
COOPER, D. R., SCHINDLER, P. S. (2011). Métodos de pesquisa em administração (10ª ed.). Porto Alegre: Bookman.
DENZIN, N. K., LINCOLN, Y. S. Handbook of Qualitative Research. 2. ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2000.
EISENHARDT, K., Building theory from case study research, Academy of Management Review, 14(4), 1989, p.532-550.
GOLDEN-BIDDLE, K., LOCKE, K.D., Composing Qualitative Research, Thousand Oaks: Sage, 1997.
GODOI, C. K.; BANDEIRA-de-MELO; SILVA, A. B. (org). Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.
HAIR, J., BABIN, B., MONEY, A., SAMOUEL, P. (2005). Fundamentos de Métodos de Pesquisa em Administração. São. Paulo, SP. Bookman.
LANGLEY, A. (1999). Strategies for theorizing from process data. Academy of Management Review, 24(4), 691-710.
MILES, M. B., HUBERMAN, A. M. (1994). Qualitative data analysis : an expanded sourcebook (2ª ed..). Thousand Oaks, CA: Sage.
MILLER, D. C. (1991) Handbook of research design and social measurement. Thousand Oaks,CA: Sage.
PATTON, M. Q. (2002). Qualitative research and evaluation methods (3rd ed.). Thousand Oaks: Sage Publications.
RENDER; B., STAIR, R. M.; HANNA, M. E. (2010). Análise Quantitativa para Administração (10ª ed). Porto Alegre: Bookman.
ROWLEY, J.; SLACK, F. (2004). Conducting a literature review. Management Research Review, 27(6), 31-39.
SUTTON, R. I.; STAW, B. (2003). O que não é teoria. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 74-84.
WHETTEN, D. A. (2003). O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 69-73.
YIN, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. (4ª ed.). Porto Alegre: Bookman.
Políticas Públicas
Ementa
O conceito de problema e ‘problema público’. Definição do termo ‘política’. Policy x politics. Políticas públicas: conceito, atributos, tipos e aplicação. Instrumentos de política pública (voluntários, compulsórios e mistos). Policy cycle: construção da agenda, formulação de políticas; processo decisório; implementação e avaliação de políticas. O papel dos atores no processo de políticas públicas. Políticas públicas, descentralização, poder local e promoção da cidadania.
Bibliografia
BARDACH, Eugene. The implementation game: what happens after a bill becames a law. Cambridge: The MIT Press, 1977.
CAVALCANTE, Pedro. Descentralização de políticas públicas sob a ótica neoinstitucional: uma revisão de literatura. Revista de Administração Pública, dez.2011, vol.45, n.6, p.1781-1804.
DYE, Thomas R. Understanding public policy. 13. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1995.
FARAH, Marta Ferreira Santos. Administração Pública e políticas públicas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, jun.2011, vol.45, n.3, p.813-836.
HOWLETT, Michael; RAMESH, M.. Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. Toronto: Oxford University, 1995.
HILL, Michael; HUPE, Peter. Implementing public policy: an introduction to the study to the operation governance. 2.ed. Londres: SAGE Publications, 2009.
KINGDON, W.John. Agendas, alternatives and public policies. 2.ed. E.U.A: Longman, 2002.
KURUVILLA, Shyama; DORSTEWITZ, Philipp. There is no “point” in decision-making: a model of transactive rationality for public policy and administration. Policy Sciences, September 2010, volume 43, issue 3, p.263-287.
LINDBLOM, Charles. The policy-making process. New Jersey: Prentice-Hall, 1980.
MARAVIC, Patrick. Limits of knowing or the consequences of difficult-access problems for multi-method research and public policy. Article provided by Springer in its journal Policy Sciences, June 2012, volume 45, issue 2, p.153-168.
MENY, Ives; THOENIG, Jean Claude. Las políticas públicas. Versión española a cargo de Francisco Morata. Barcelona: Ed. Ariel, 1992.
OSBORNE, Stephen P.; BROWN, Louise. Innovation, public policy and public services delivery in the U.K. The word that would be king? Public Administration, December 2011, volume 89, issue 4, p.1335-1350.
PETER, B.Guy; PIERRE, Jon. Handbook of public policy. Londres: SAGE Publications, 2006. Understanding and influencing the policy process. Policy Sciences, March 2012, volume 45, issue 1, p.1-21.
PRESSMAN, Jeffrey; WILDAVSKY, Aaron. Implementation: how great expectations in Washington are dashed in Oakland. 3.ed. California, E.U.A: University of California Press, 1984.
TUMMERS, Lars; STEIJN, Bram; BEKKERS, Victor. Explaining the willingness of public professionals to implement public policies: content, context and personality characteristics. Public Administration, September 2012, volume 90, issue 3, p.716-736.
SABATIER, Paul A.; MAZMANIAN, Daniel A. Implementation and Public Policy. E.U.A.: University Press Of America; Reprint edition, 1989.
SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
SUBIRATS Joan. Analisis de politicas publicas y eficacia de la administración. Madrid: Ministerio para las administraciones publicas, 1994.
VIANA, Ana Luiza. Abordagens metodológicas em políticas públicas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.30, n.2, p.5-43, mar./abr. 1996.
Teorias Organizacionais
Ementa
Teoria das Organizações: desenvolvimento e sua relação com a teoria administrativa. Paradigmas sociológicos (funcionalista, estruturalista, humanista e interpretativista) e análise de organizações. Visão geral dos elementos envolvidos nas organizações: cultura, poder, decisão, estrutura e tecnologia. A abordagem de sistemas e o controle externo de organizações. Principais teorias organizacionais: da Agência, de Custos de Transação, Institucional, e Baseada em Recursos. Tradições de pesquisas em teoria das organizações. Teoria Organizacional no Brasil. Estudos críticos e abordagens pós-modernas em organizações. Pesquisa em organizações.
Bibliografia
ALVESSON, Mats; SANDBERG, Jörgen. Generating Research Questions Trough Problematization. Academy of Managament Review, v. 36, n. 2, p. 247-271. 2011.
BURREL, G.; MORGAN, G. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. Aldershot, UK., Ashgate Publishing Co. 2001.
CALDAS, M. P.; BERTERO, C. O. (coord.) Teoria das organizações. S. Paulo. Atlas. 2007.
CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (ed.) Handbook of Organization Studies. London. Sage Publications. 1997.
CORLEY, Kevin G.; GIOIA, Dennis A. Building Theory About Theory Building: what Constitutes a Theoretical Contribution? Academy of Managament Review, v. 36, n. 1, p. 12-32. 2011.
EISENHARDT, K.M. Agency theory: An assessment and review. Academy of Management Review 14: 57-74. 1989.
GUARIDO Filho, E. R.; MACHADO-DA-SILVA, C. L.; ROSSONI, L. The Social and Intellectual Dimensions in the Construction of Scientific Knowledge: The Institutional Theory in Organization Studies in Brazil. Brazilian Administration Review, v. 7, n. 2, p. 136-154, Apr/June, 2010.
GUERREIRO RAMOS, Alberto. A Nova Ciência das Organizações: uma Reconceituação da Riqueza das Nações. Rio de Janeiro. FGV. 1981.
LAN, Luh Luh; HERACLEOUS, Loizos. Rethinking Agency Theory: the View From Law. Academy of Managament Review, v. 36, n. 2, p. 294-314. 2011.
MACHADO-DA-SILVA, C.L.; FONSECA, V.S.; CRUBELATE, J.M. Estrutura, Agência e Interpretação: Elementos para uma Abordagem Recursiva do Processo de Institucionalização. Revista de Administração Contemporânea, Ed. Especial, p. 77-107, 2010.
MEYER, J. W., & ROWAN, B. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83: 340–363, 1977.
NORTH, Douglas. Institutions. Journal of Economic Perspectives, v. 5, p. 97-112. 1991.
PAGÈS, M.; BONETTI, M.; GAULEJAC, V.; DESCENDRE, D. O Poder das Organizações. São Paulo. Atlas. 1993.
POWELL, Walter W.; DIMAGGIO, Paul. The New Institutionalism in Organizational Analysis. Chicago: University of Chicago Press. 1991.
PFEFFER, J.; SALANCIK, G.R. The External Control of Organizations. Stanford, California. Stanford University Press. 2003.
SCOTT, Richard W. Institutional Environments and Organizations: structural, Complexity and Individualism. Sage Publications. 1994.
__________________. The Institutional Construction of Organizations: international and Longitudinal Studies. Sage. 1995.
SCOTT, W. R., & MEYER, J. W. 1983. The organization of societal sectors. In J. W. Meyer & W. R. Scott (Eds.), Organizational environments: Ritual and rationality: 129–153. Beverly Hills, CA: Sage.
SUDDABY, Roy; HARDY, Cynthia; HUY, Quy Nguyen. Where are the new Theories of Organization? Academy of Managament Review, v. 36, n. 2, p. 236-246. 2011.
TRAGTEMBERG, M. Burocracia e Ideologia. São Paulo. Ática. 1974.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: Editora UnB. V. 1. 2004.
WITTELOOSTUIJN, A. V.; BOONE, C. A resource-based theory of market structure and organizational form. Academy of Management Review, v. 31, n. 2, p. 409-426. 2006.
Tópicos Especiais em Administração de Organizações
Ementa
Conteúdo a ser definido em função de novas tendências no estudo da administração de organizações.
Bibliografia
Artigos científicos a serem disponibilizados pelo professor dependendo do enfoque que se dê à disciplina.
Tópicos Especiais em Administração Pública e Políticas Públicas
Ementa
Conteúdo a ser definido em função de novas tendências no estudo da administração pública e políticas públicas.
Bibliografia
Artigos científicos a serem disponibilizados pelo professor dependendo do enfoque que se dê à disciplina.
Tópicos Especiais em Estratégia, Empreendedorismo e Inovação
Ementa
Conteúdo a ser definido em função de novas tendências no estudo da estratégia, do empreendedorismo e da inovação.
Bibliografia
Artigos científicos a serem disponibilizados pelo professor dependendo do enfoque que se dê à disciplina.
Estela Najberg
- Doutora em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas-FGV, Brasil
- Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/9181719235039514
Maria Salete Batista Freitag
- Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, Brasil
- Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/3094358031059703
Cândido Borges
- Doutor em Administração de Empresas pela HEC Montreal, Canadá.
- Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/4803860037213326
Mauro Caetano
- Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo-USP, Brasil
- Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/1377101375497344
Sandro Eduardo Monsueto
- Doutor em Economia pela Universidade Autônoma de Madri-UAM, Espanha
- Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/5484881117429853
Paulo Roberto Scalco
- Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa-UFV, Brasil
- Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/4259596733099005
Thiago Alves
- Doutor em Administração pela Universidade de São Paulo-USP, Brasil
- Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/7802091709644694
Tomas de Aquino Guimarães
- Pós-Doutorado: École des Hautes Études Commerciales de Montréal. Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo-USP, Brasil
- Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás
- http://lattes.cnpq.br/5763004127461260
Catarina Cecília Odelius
- Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília-UnB, Brasil
- Professora Associada da Universidade Federal de Brasília
- http://lattes.cnpq.br/8988225982215517
Ricardo Corrêa Gomes
- Pós-Doutorado: Georgia State University, GSU, Estados Unidos
- Doutor em Administração Pública pela Aston University, Reino Unido Professor Associado da Universidade de Brasília
- http://lattes.cnpq.br/3539564256173485
- Divulgação, após Análise de Recursos. do Resultado Final do Processo Seletivo Turma 2014/1
- Divulgação, após Análise de Recursos, das Notas Finais Obtidas pelos(as) Candidatos(as)
- Divulgação, após Análise de Recursos, do Resultado Final da Prova Oral
- Divulgação, após Anaálise de Recursos, do Resultado Final da Avaliação de Currículos
- Divulgação, após Análise de Recursos, do Final do Exame de Suficiência em Língua Inglesa
- Divulgação do Resultado da Análise dos Recursos Interpostos
- Atenção: Informativo sobre as matrículas
- Divulgação do Resultado Final do Processo Seletivo
- Divulgação do Resultado da Prova Oral
- Divulgação do Resultado da Avaliação de Currículos
- Divulgação do resultado do Exame de Suficiência em Língua Inglesa
- Retificação nº 3: altera horário de divulgação
- RETIFICAÇÃO: Locais e horários para a realização da Prova Oral
- Locais e horários para a realização da Prova Oral
- Divulgação dos nomes dos Professores que comporão as Bancas da Prova Oral
- Candidatos oficialmente classificados para a segunda etapa do processo seletivo (conforme item 5.1 do Edital)
- Resultado oficial da Prova Objetiva após análise dos recursos interpostos
- Candidatos classificados para a segunda etapa do processo seletivo (conforme item 5.1 do Edital)
- Resultado Geral Preliminar da Prova Objetiva
- Gabarito Oficial da Prova Objetiva após Análise dos recursos
- Resultado da análise dos recursos apresentados
- Nota de Esclarecimento
- Recursos contra gabarito preliminar da prova objetiva
- Orientações para a realização do Exame de Suficiência em Língua Inglesa
- Gabarito preliminar Prova Objetiva
- Indicação de salas para a realização da Prova Objetiva
- Confirmação de local, data e horário da Prova Objetiva
- Retificação: Inscrições Homologadas
- Inscrições homologadas
- Divulgação do local para realização da Prova Objetiva
- Resultado da avaliação dos requerimentos de isenção de pagamento da taxa de inscrição
- Retificação n° 2
- Edital Complementar nº 1
- Retificação nº 1
- Conteúdo Programático para Prova Objetiva
- EDITAL Nº 001/2014